Por aqui, eu já falei sobre como alguns métodos de análise e feedbacks de funcionários podem ser fundamentais para transformar uma corporação. Já imaginou se houvesse uma estratégia similar que pudesse ser feita na empresa como um todo? Essa prática existe e é chamada de Diagnóstico Organizacional. Você já ouviu falar sobre ela? Esse é o assunto que vou tratar nesse artigo!
Você já ouviu falar sobre diagnóstico organizacional? Essa é uma prática muito relevante para compreender os desafios internos e externos de uma organização trazendo informações que, muitas vezes, não estão claras a primeira vista. Auxiliando a empresa a tomar melhores decisões e ver diferentes oportunidades para buscar melhores resultados.
 
O que é o Diagnóstico Organizacional?
 
Primeiramente, é preciso entender seu conceito. O principal objetivo do Diagnóstico Organizacional é ajudar a empresa a compreender de forma assertiva o seu funcionamento e possíveis obstáculos que estão a impedindo de alcançar objetivos estratégicos. Para isso, são necessárias análises dos processos internos, estratégias, quadro de funcionários e modo de liderança.

Essa jornada de conhecimento resulta no mapeamento completo da organização e, por consequência, em uma visão ampla dos seus pontos fortes e fracos, de oportunidades de melhorias e de novos caminhos que podem ser tomados em direção ao almejado sucesso – ou à manutenção dele.

Se ao ler essa descrição da prática você conclui que apenas empresas que têm enfrentado dificuldades devem aderir ao Diagnóstico, você se enganou. Sempre é possível melhorar – até mesmo quando a organização já apresente bons resultados. Assim, esse exame mais detalhado pode fortalecer o desempenho da empresa, aumentar a produtividade geral, tornar o local mais competitivo e reconhecido perante à concorrência e, naturalmente, potencializar o lucro.
 
Como o Diagnóstico Organizacional é feito?
 
Agora que você já compreendeu que o Diagnóstico Organizacional é como uma alavanca para a evolução da sua empresa, é hora de entender como essa prática é feita.
 

• Coleta de informações: a primeira fase do Diagnóstico consiste em coletar o máximo de informações possível sobre a empresa. Isso pode ser feito por meio de conversas com os funcionários, assessments (avaliações educacionais), análise de documentos, checagem de processos, entre outras ações. Quanto mais detalhes, melhor!
• Análise de dados: com os dados em mãos, é hora de organizá-los. Para isso, podem ser feitas planilhas, relatórios e gráficos. É aqui que, juntos, podemos identificar os pontos positivos e negativos da organização, oportunidades de crescimento, erros e estratégias. 
• Plano de ação: depois da análise, é chegado o momento, naturalmente, de construir um plano de ação. As estratégias devem ser definidas de forma detalhadas e um cronograma deve ser estabelecido para o cumprimento das novas metas que irão surgir. Após o plano ter sido concluído, a empresa começará a enxergar notórias melhorias de forma geral.

 
É importante lembrar que todos esses processos adentram em pontos profundos de sua organização e lidam com dados de suma importância para o seu negócio. Isso significa, portanto, que esse trabalho deve ser confiado apenas a profissionais especializados nesse processo. Afinal, você não deseja que um pequeno erro, muitas vezes causados por inexperiência na prática, cause um grande prejuízo para a sua empresa, certo?

Como gestor, você com certeza deve ter como um de seus principais objetivos o constante crescimento e reconhecimento da sua organização. O Diagnóstico Organizacional, como você pode compreender até aqui, vai ao encontro dessa missão. Entretanto, com essa prática, essas melhorias e adaptações podem acontecer de forma muito mais rápida, eficaz e consistente.

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