Consciência organizacional: descubra o que é e conheça seus níveis

janeiro 20, 2022 | Shaíze Roth
Consciência organizacional: descubra o que é e conheça seus níveis
Talvez você já tenha ouvido falar na teoria da hierarquia das necessidades, criada pelo psicólogo americano Abraham Maslow. Também chamada de Pirâmide de Maslow, é uma forma de organizar as preocupações e urgências da vida humana, das mais para as menos prioritárias. Mas, você sabia que essa mesma ideia também é aplicada no mundo organizacional? 

O autor Richard Barrett desenvolve a partir disso os sete níveis de consciência, que são desdobrados tanto para o indivíduo quanto para o âmbito empresarial, elencando as etapas que cada organização precisa viver para alcançar plenamente o status de uma instituição integrada e que contribua para a sociedade. 

Descubra mais sobre a consciência organizacional e a importância desse conceito. Acompanhe!

O que é consciência organizacional?

Empresas são formadas por pessoas, portanto, assim como os indivíduos, têm diferentes motivações e agem como entidades vivas, passando por diferentes etapas de definição de objetivos. Existem diferentes necessidades e desejos que movem as ações de uma organização. 

Geralmente, o trabalho é movido por mais de um desses aspectos e, ao conseguir satisfazer cada uma dessas etapas, a instituição alcança novos níveis de crescimento e relevância. 

Os níveis de consciência organizacional

As metas e preocupações de uma companhia podem ser organizadas em sete diferentes fases. As etapas 1, 2 e 3 são as mais necessárias para o sustento da organização, mas, a partir da quarta etapa, uma transformação ocorre e a empresa passa a focar também em aspectos subjetivos e espirituais de sua evolução. Confira os sete níveis: 

 
  • 7 - Serviço: trabalhar a responsabilidade social, em conjunto com outras instituições e os stakeholders da instituição, em busca de cuidar do planeta e das pessoas.
 
  • 6 - Fazer a diferença: construir parcerias e alianças com organizações com objetivos similares e também com a comunidade local, buscando melhorar não apenas seu trabalho, mas a sociedade em que está inserida.
 
  • 5 - Coesão interna: ter uma cultura interna forte e que engaje todos os colaboradores, que seja inspiradora e com valores que representem a motivação dos funcionários.
 
  • 4 - Transformação: dar voz e valorizar os funcionários na tomada de decisões, tornando-os responsáveis por sua própria evolução profissional em ambiente inovador e que busca a adaptabilidade, o aprendizado contínuo e o desenvolvimento de todos.
 
  • 3 - Autoestima: evoluir e adaptar processos para melhorar o desempenho e a gestão.
 
  • 2 - Relacionamento: criar conexões com funcionários e clientes, com respeito e senso de pertencimento.
 
  • 1 - Sobrevivência: consiste em tornar-se financeiramente viável e sustentável. 

É importante lembrar que organizações são feitas por indivíduos! Portanto, os níveis de consciência de uma empresa também dependem dos níveis de consciência de seus líderes. Se estiverem preocupados apenas com o lucro, por exemplo, não terão sucesso em prosperar seu negócio e se destacar no mercado. Portanto, a evolução pessoal também afeta o desenvolvimento institucional. 

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